Escritor e redator publicitário, mora em Joinville, Santa Catarina, com a esposa e seus quatro filhos. Não dispensa uma boa xícara de café e histórias fantásticas.
Há algo profundamente humano em começar algo. O início carrega em si a promessa de algo extraordinário, mas é o fim, ou melhor, a conclusão, o verdadeiro troféu do escritor.
Será que, para escrever bem, é necessário seguir um manual invisível, que aprisiona a criatividade e dita o ritmo da expressão? Ou será que a escrita — a verdadeira escrita — nasce justamente quando rompemos com essas regras?
É aqui que começa nossa reflexão sobre o mito da escrita profissional.